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domingo, 2 de janeiro de 2011

SER DIVINO

Quero o sexo, sem o desejo insaciável,
Daqueles que sofrem com  a cobiça ou o apego
Da insegurança de acreditar no pertencimento
Descomprometido de uma conseqüência amorosa
Quero o alimento, sem a gula
Daqueles que nutrem seus anseios pela imagem
Desprovidos da necessidade, lambuzados pela
Insensatez do consumir  por satisfação.
Quero a amizade, sem conceitos
Daqueles que racionalizam o gostar através das beneficies,
Esquecendo do relacionar, ou do buscar de quantidades onde
Suprido Estar  se iria  através das sinceras qualidades.
Quero o amor, sem a posse
Daqueles que o sublimam em nome do ciúme
Ou do egoísmo. Que amam aqueles que os amam e
São incapazes de despretensiosamente amar
Pela emoção oriunda do estar apaixonado.
Quero a Paz, sem a fuga do conflito.
Daqueles que renegam o conhecimento, e esconde-se na ignorância.
Como desculpa para a solidão ou para o erro
Quero o conhecimento, sem a tirania da manipulação.
Daqueles que o  usam para vantagiar-se perante o próximo
Egocêntricos apropriam se da dor alheia, e sem humildade
Cruéis, efêmeros de pouca sabedoria.   
Quero a vida, não a sobrevivência.
Daqueles que  lutam pelo ter, possuindo
Tudo de seu externo e não buscam no seu interior
Da sua humanidade o real viver.
 QUERO O QUERER por que:
Os sonhos nos colocam a caminho.
As esperanças direcionam-nos a felicidade
Mas é no nosso interior que há uma realidade, uma vida , um conhecimento,
Um amor, uma paz não dependente: um filho do homem uma realidade nascida do humano e que não é unicamente humana, unicamente mortal, mas um filho do homem que é também um filho de Deus.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Jovens do Vinil ao DVD

Acabei de chegar da TV e após ver os ídolos musicais da novíssima geração fiquei chocado com a pobreza de talento, mascarada com a alta tecnologia e intensa mídia voltada ao consumo.
Pareço um “coroa” da minha época, desdenhando o novíssimo, típico de quem não faz parte da adolescência, contudo não entender, reclamar e questionar os ídolos da juventude é o marco das diferenças entre os Pais e seus filhos.
Os Pais são aqueles que têm como função chamar para as responsabilidades, dizer-lhes o quanto custa isso ou aquilo, tentar direciona-los para uma profissão, mesmo sabendo que eles ainda estão formando sua personalidade, erroneamente, força-los a decidirem sobre o que vão fazer repetitivamente para o resto de suas vidas, porque os Pais acreditam que somente assim eles poderão ser chamados de cidadãos e profissionais. “Como diria meu filho “coisa chata”“!
Os Filhos tem o arquétipo da rebeldia, curtição, o momento é o que importa, o futuro é o presente e o presente já é passado por que eu... “ já To em outra veio”
Nos filhos da Ditadura não pudermos ser tão rebeldes como gostaríamos e talvez por isso sejamos taxados de “Caretas” sempre nos impuseram que devíamos nos preocupar com o futuro da nação e sem desenvolver nossos talentos não seriamos nada... Enquanto que hoje, o importante é “curtir numa boa” e o futuro deixa pra lá, no futuro eu penso... .


Foi assim, é assim, será assim....


Meu Pai me disse que Frank Sinatra, Beatles, Tom Jobim, seriam lembrados para eternidade devido a suas melodias, seus ritmos, pela poesia ou pela filosofia de vida que eles transmitem em suas musicas, para papai comparar Vinicius com Cazuza que faz rimas com liquidificador era covardia e falta de intelecto e que esses tais: Queen, Barão, Legião, Titãs, Caetano Veloso seriam esquecidos e que meus filhos cantariam as musicas do Roberto Carlos jamais do Lulu Santos.
Não quero ficar fazendo retóricas “enchendo Lingüiça” Assim como meu Pai errou sobre o talento dos meus ídolos espero estar errado e quem sabe assim um dia meu filho de 16 anos pare de mexer nos meus DVDs.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

MA, ME, MI, MO, MULA!

Com o objetivo de chegar a cidade de São Paulo saindo da cidade de Campinas podemos sugerir que pelo viés da preservação do meio ambiente seria interessante montar em uma mula e fazermos o percurso em três dias, assim sendo poderíamos argumentar que poluímos menos o ambiente, não corremos perigo de vida, etc... e ainda afirmar que no ano 1900 todos que saiam de mula chegavam em São Paulo sem grandes problemas. Agora afirmar que é melhor ir de mula do que ir de Carro e justificar essa hipótese com as afirmações anteriores é extremamente complicado. A tecnologia chega solucionando inúmeros problemas; tempo gasto, tempo perdido, conforto, trânsito, eficiência e gera outros como custos, poluição etc... Mas mesmo assim a comparação é ingênua e insignificante.
O carro esta para a mula como as metodologias atuais estão para as antigas ditas como tradicionais (cartilhas), hoje entendemos como a criança aprende e não formamos mais pseudo leitores, hoje alfabetizar significa decodificar, interpretar e criticar os signos escritos, a linguagem escrita é decifrada, é questionada, é apreciada, pelos alfabetizados. Coisas que poucos conseguiam na época das mulas. Os poucos alunos que concretizavam o antigo grupo escolar não ganhavam o habito da leitura, pois ler era um castigo literalmente, muitas vezes professores e gestores da época combatiam as chamados, “atos de indisciplinas”, com leituras na biblioteca, ou seja Ler era uma punição. Atualmente além de entendermos os estágios e os processos de aprendizagem que o infante se encontra, despertamos nele o habito e principalmente o prazer na leitura. Hoje a escola é um direito de todos, e todos tem o direito de apreender a gostar de ler, mas há de existir aqueles que preferem nostalgicamente dar uma voltinha de mula, a esses recomendo um antiinflamatório e um bom livro para a boléia.

terça-feira, 15 de junho de 2010

A CULPA É MINHA !

Venho através desta, assumir em publico a culpa pela barbárie que ocorreu no Rio de Janeiro, com o menino de seis anos.
Eu Professor da escola publica por mais de onze anos, sempre trabalhei para uma pequena porcentagem das minhas salas, pois acreditava que apenas alguns tinham condições de apreender e aqueles outros que por diversos motivos, desnutrição, favelados, carentes afetivos, filhos de pais separados etc. Não eram dignos de acompanharem minhas magníficas aulas conteudistas.
Quantos alunos eu coloquei para fora da minha sala, empurrando o problema para os diretores, tantos eu não os levei a evasão por sucessivas reprovações fruto das minhas avaliações classificatórias , que por sinal eles sempre eram os últimos colocados.
E outros quantos alunos eu sentenciei a mesma sorte, inclusive aconselhando - os a ingressarem brevemente no mercado de trabalho, pois como já disse antes eles não tinham competências para o estudo.
Sou culpado mesmo, pois reclamava do salário baixo e justificava minha falta de compromisso com a escola, dizendo que tinha que dar muitas aulas, para poder sustentar meu padrão social, quer dizer material, mas meu crime torna-se culposo quando vou para Pós-Graduação e torno-me Mestre e posteriormente doutor em formigas de “Bunda amarela do lado oeste do Rio Tiete, pois as de Bundas vermelhas não pude estudar não conseguiria dar conta das burocracias e idiossincrasias que a universidade me cobrava. E como um reprodutor inconseqüente fui formando pseudo-professores, que assim como eu passaram a lecionar para outros poucos alunos capazes.
Quantos marginais eu formei com minha autoritária pratica docente? O pior é minha culpa indireta, Os poucos cidadãos formados por mim, eles sem senso critico, anestesiados pela sublimação intelectual que eu os submeti, agora são selvagens capitalistas, consumistas que dão esmolas para os estudantes das ruas que fazem mala bares ou esmolam a fome nos semáforos, esses também foram meus alunos, mas como o importante era o vestibular não tive tempo de conversar com eles sobre valores, moral, ética ou virtudes afinal Sociologia e antropologia não são conteúdos dos vestibulares e se for não é assunto da minha disciplina, e eu não dou conta nem de passar meus “próprios conteúdos” era minha justificativa.
Esses todos, cidadãos formados por mim, elegeram Collor, Roberto Jefferson, José Dirceu, Maluf, Palloci, Pitta e muitos outros que não posso citar porque não foram condenados ou saíram através de um lobby Judicial. Esses políticos, ou melhor, politiqueiros reduzem os salários dos educadores e aumentam a taxas de juros ou o criam os Cpmf. Sabe quem foram seus professores? Quem os ensinaram ética, moral caráter eu vou dizer: foram alunos dos meus colegas de docência. Que também devem ser meus cúmplices nesta crueldade.
Para Finalizar aprendi novas formas de torturas, nas sugestões dos meus comparsas que justificavam crueldades, pena de morte e outras dilacerações como forma de justiça, solidarizando com a mãe do menino de seis anos, estranho e ninguém se colocar no lugar da mãe do marginal. Ah desculpe marginal não tem mãe é um filho da P.; como disse os apresentadores de programa sensacionalistas das emissoras de TV.
Peço desculpa para sociedade, pois alguns colegas sócio-construtivistas sempre me diziam que aquelas aulas causariam danos irreparáveis para meus alunos o que na verdade descobri e que elas causam violência e caos na sociedade.
E você meu amigo leitor tem culpa nisso?

terça-feira, 8 de junho de 2010

FILHOS DA CIDADANIA

FILHOS DA CIDADANIA

Era uma vez uma família como muitas outras, de um lado o Pai Chamado de Sociedade do outro a Mãe chamada Cidadania. "Cidadania" e "Sociedade" resolveram que não mais determinariam normas de conduta para seus filhos e que a partir daquela data eles teriam que conviver na família em harmonia, mas sem imposições, pois "Cidadania" e "Sociedade" queriam ver se seus filhos estavam prontos para seguir a vida em Democracia.

A Moral, filha do meio, foi logo tomando a frente:

-Todos devem se orientar por mim, pois sou eu que direciono a conduta e quem me contrariar certamente será punido. Vocês sabem muito bem que Papai (Sociedade) confia muito em mim e certamente a convivência em harmonia será conquistada nem que seja pela imposição, tenho regras claras e penalidades baseadas em leis, nada foge aos meus olhos...

A Ética, filha mais velha, ironizou a moral e disse:

-Deixa de ser metida! Tudo que você faz é baseado nas minhas conquistas, sou eu quem garanto a felicidade, não existe harmonia sem pensar em mim. Muitas vezes as leis são colocadas de lado e interpretadas segundo minha visão, sem contar que sua conduta, Dona Moral, é sempre muito discutida e muitas vezes não é aceita por todos. Veja, antigamente era imoral usar mini-saias, ou a mulher trabalhar fora... Graças a minha ética, agora somos todos iguais suas ignorantes leis foram mudadas. Já no meu caso, sou sempre bem vinda, tenho portas abertas em todos os lugares em qualquer época...

-Não me venha com essa! Disse a Moral. Você está ultrapassada, as pessoas só agem porque tem medo de mim e das minhas punições, por exemplo: Os motoristas respeitam a velocidade permitida somente nos trechos em que colocamos radares, eles não pensam em você, Dona Ética, eles têm medo das multas. Em rodovias que não têm radares, o número de acidentes é noventa por cento maiores do que nas que têm radares.

A Ética, com tristezas nos olhos, abaixou a cabeça por alguns minutos, retomou o fôlego e disse:

- A culpa não é minha! As pessoas não me conhecem! Quem me conhece nem se preocupa com os radares, elas sabem dos perigos do transito e respeitam a velocidade em todos os trechos da rodovia. Se todos agissem sobre minha orientação não teríamos acidentes. Você Moral, não garante a harmonia. Veja quantas crianças abandonadas, quantas pessoas vivendo na miséria, quantos pais perdendo seus filhos, quanta marginalidade e a “lei de Gerson” Tudo isso - comentou a Ética - podem não ser imorais, mas, com certeza, não têm nenhum pouquinho de ética.

Nisso o Bom Senso, filho caçula, pediu a palavra e disse:

- Meninas não briguem, na verdade precisamos de vocês duas, pois não consigo imaginar uma moral que não seja baseada na ética, como não acredito em ética que desabone a moral. Quando a moral está equivocada a ética entra e muda as leis. Não podemos ter somente a ética porque muitas pessoas são imaturas e não conhecem a grandeza que está por detrás dos seus ensinamentos, portanto precisamos também da moral para orientá-los no processo de amadurecimento.

Foi quando papai Sociedade abriu um sorriso, chamou seus filhos para perto e disse:

- Tenho muito orgulho de vocês, meus filhos. Tenho certeza que no futuro, o Bom Senso, a Ética e a Moral construirão pessoas sensacionais com muita harmonia, pois vocês são a cara da sua mãe: a Cidadania.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Sexta Feira

Sexta-feira seja talvez o único dia da semana que nos importamos de como o dia começa o importante é saber como ele terminará. É o dia esperado não por si só, mas porque antecede ao descanso, embora confesse que inúmeras vezes cansei mais nos descanso do que a rotina semanal. É o dia que o tempo passa rapidamente que a mesa esvazia e a paciência também, festas, projetos e cerveja, pouco trabalho afinal tudo pode esperar até segunda-feira.
O patrão parece menos chato e os telefones são atendidos com certa expectativa, pois o assunto pode ser um encontro, uma boa noticia.
O almoço as sextas normalmente são diferentes, às vezes é o local, as pessoas ou simplesmente o cardápio.
A semana passou rapidamente ou lentamente não importa porque hoje é sexta-feira e ela chega com as esperanças, os desejos, os medos. As angustias são trocadas uma a uma paulatinamente vão saindo da mente os escritórios e vão entrando os bares, as palestras dão lugar para os shows, pagamentos por consumo, colegas por amigos, clientes por familiares, secretaria por esposa... Opa espero que a minha não leia este texto.
É o dia do “até breve” do Happy hours, do churrasquinho de gato e do samba no bar da esquina. Viva a adrenalina, o Globo Repórter, a faxina, os lençóis trocados a casa limpa!
Adeus às pastas, as agendas as canetas as gravatas, Afinal hoje é dia de Bravata, é sexta-feira e mais uma semana termina, mais um regime, é o dia que expediente acaba mais cedo assim como este texto.


Até segunda.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

"Pleonasmando"

Quando vejo uma peça oratória proferida em público observo uma superabundância de boas intenções nos discursos, onde acredito ser importante ressaltar que devemos somente subir para cima, porque é com essa autoestima de confiança que entraremos para dentro da questão; Até mesmo aqueles itinerantes, que nunca param em um único lugar, precisam preocupar-se com essa incógnita problemática. Haja vista, que ao olharmos para a lingüística da língua Portuguesa podemos notar que as redundâncias epistemológicas estão na origem engendrada da natureza dos habitantes que moram nas localidades urbanas e nas cidades. Por hipótese, talvez o assassinato da Língua coloquial, cotidianamente, falada pela população aconteça geneticamente transpondo e inserindo esse habito; O uso da repetição das palavras, para as futuras gerações, matando assim a língua todos os dias. Enfim, termino esse manifesto, proferindo minha critica, para finalizar que o uso de pleonasmos e os vícios de linguagem estão presentes a todo instante nas falas ditas nos dias atuais pelos nossos políticos e infelizmente, também pelos educadores.

Obrigado a todos!.... e a todas, mas somente a todas aquelas que não fizerem parte do todos

domingo, 23 de maio de 2010

QUAL A FUNÇÃO DA AVALIAÇÃO NA ESCOLA CONTEMPORÂNEA?

Nosso objetivo é refletir sobre a função da avaliação na escola contemporânea. Para tanto, é imprescindível repensar a concepção pedagogica da escola neste inicio de seculo que a reflexão desencadeada por essa questão possibilita pensar nos fatores que constituem a imagem do docente e buscar a definição do seu papel na instituição escolar e sociedade.
No campo da educação talvez um dos temas mais estudados e discutidos nos últimos vinte anos seja o da avaliação. Muitas das queixas dos professores sobre o fracasso escolar, evasão e encaminhamentos a especialistas sobre dificuldades de aprendizagem nos remetem a condutas avaliativas equivocadas e desinformadas sobre as teorias do desenvolvimento cognitivo. Em contrapartida não podemos afirmar que o professor não pesquisa e busca constantemente resolver seus conflitos amparados pela sua formação continuada e nessas, constantemente são convidados a repensar seus papéis nos diferentes âmbitos de atuação: familiar, profissional e social. Nesse contexto de grandes mudanças discute-se, dentre outras questões, a função do professor. E sua pedagogia que coloca em contradição o aprendizado oferecido a ele aluno do século passado com a sua prática de docente nos dias atuais.Historicamente sabemos que a escola se moldava numa estrutura piramidal onde a base escola era proposta a todos, mas o acesso a graduação universitaria a pouquíssimos e cabia a esta escola ir classificando e selecionando por exclusão o aluno “alpinista” até chegar ao enfrentamento do vestibular ponto máximo da classificação, o” everest” de poucos privilegiados. Na atual conjuntura o modelo cubico nos parece atender a demanda social, onde queremos que todos os alunos ingressantes na escola mantenha-se participartivo na sociedade por toda sua vida pesquisando, aprimorando, se desenvolvendo e portanto aprendendo a viver .Atualmente algumas perguntas norteiam as discussões sobre essa tematica; O que devemos avaliar? Avaliamos a prática dos alunos ou dos professores? Avaliamos a aquisição dos conteúdos ou sua fixação? Os conteúdos são importantes ou são instrumentos de desenvolvimento cognitivo? Para que clássificar ? Podemos avaliar sem classificar? E muitas outras. No século passado a prática educativa se pautava por uma Pedagogia do Exame, ou seja, uso da avaliação da aprendizagem como disciplinamento social dos alunos. A utilização das provas como ameaça aos alunos, sob a égide do medo. Os Professores ainda Dogmados por Comenius “o medo é excelente fator para manter a atenção dos alunos. O professor pode e deve usar esse excelente meio para manter os alunos atentos as atividades escolares (Séc. XVII)”. Medo e Avaliação: Qual a relação? Segundo Durkheim, O medo é um fator importante no processo de controle social. Internalizado, é um excelente freio as ações que são supostamente indesejáveis. No entanto sabemos que este produz não só uma Personalidade submissa como também hábitos de comportamento físico tenso que conduzem as doenças respiratórias, gástricas, sexuais, etc... O castigo é o instrumento gerador do medo, seja ele explícito ou velado. Hoje não estamos mais usando o castigo físico explícito, porém estamos utilizando um castigo muito mais sutil: o psicológico. A prática avaliativa poderia tanto estimular, promover, gerar avanço e crescimento, quanto desestimular frustrar, impedir o avanço e crescimento do sujeito que aprende. Segundo Cipriano Luckesi, em Avaliação da aprendizagem escolar, a avaliação escolar, assim como as outras práticas do professor, seria dimensionada por um modelo teórico de mundo e de educação, traduzido em prática pedagógica, tenha o professor consciência disto ou não.